
Assim Como O Sol
Queria ir mas o coração não entendia
Às vezes a gente mergulha no horizonte
Como um sol no fim de tarde
A gente se recolhe, oculta o amor
Mas todos os dias acordamos
E pela manhã renascemos naquele rosto
Que é o rosto do amor não esquecido
É infindável o dia
É infindável a noite
São infindáveis todos os momentos
É recorrente sua memória em mim
É estranhamente confuso pensar em você
Em algum lugar desta cidade
De certo que enquanto penso em você
Você sorri pra outro bebendo um café sob o mesmo céu que eu...
Sou um moço poeta
Sofro por amor
Escrevo versos
Dou cor a minha saudade
O sol se põe vermelho
Mas todos os dias renasce
E com ele sua face...
É inevitável, todos os dias o sol renasce infinitamente
Meu amor por você todos o dias renasce
Infinitamente...
Será assim até que o mundo acabe
Ou a gente acabe com esse sentimento...
5 comentários:
Lindo o final!
Álias, o texto inteiro, mas particularmente o final
Muito lindo, vc fala do amor de uma maneira leve.Muitas vzs amar dói, mais acredito que sempre vale a pena.
Difícil "matar" um sentimento, sempre fica um vazio que não sabemos o que fazer com ele.
Eu gosto do que você escreve, de como escreve... Algumas das que escreve eu me vejo. Como nas músicas de Nando Reis, me vejo muito nas músicas dele.
O texto, mas um dos belos que você faz/sente/escreve...
O que vejo nele que contem em mim, o amor e outras coisas bem peculiar, sem mais.
P.S: Hoje to na flor da pele, chorei ao ler.
Existem pessoas q se identificam...E é tão belo isso, não ? Muito do que escrevo é baseado em observações do mundo em torno...Sentir é algo comum a todos..Fico feliz em ter leitores..Simplesmente feliz...Obrigada Francisco e Rejane..
Obrigada Gi por vir sempre ler e de alguma forma ao comentar me deixa ciente de que são palavrinhas que compartilhamos rs ...Um beijo.
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