20.4.11



Pra Germinar A Semente

Não sigo normas
Não sigo padrão
Eu quero o êxtase que for
Não defino minhas formas de amor
Eu faço a minha libertação
Sigo a minha verdade
Escorro no papel
As minhas palavras
Transbordo no seu corpo o meu suor
Nada pra mim é imoral
Indecente seria me cercear
Aproveito e derme, a epiderme e os orifícios
Exploro as sinuosidades
Redefino as minhas possibiliades
Percebo, sinto e toco
Penso, sigo e teço
Desfaço a cama contigo...
Ter vergonha, de que ¿

4 comentários:

Giovana Pausa Dramática disse...

Lindo.
Essa história de vergonha já me fez perder tanta coisa...

Carol Freitas, disse...

escorro no papel as minhas palavras...

:)
coisa linda.

Alê Crol disse...

Olá, tudo bem?
Passei aqui diversas vezes.
Adorei seu blog, sua poesia!
Boa Semana!
Bjs!

Rejane disse...

Lindo!!!!
Intenso, "a flor da pele" rs
bj